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Fim dos óculos? Cientistas desenvolvem colírio que corrige miopia
2 de junho de 2019 Davson Filipe
Miopia
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 30% da população mundial sofra com miopia e a expectativa é que esse número aumente de forma significativa nos próximos anos.
 
Alguns estudos apontam que metade da população mundial pode sofrer com o problema até 2050 – e o crescimento da condição está diretamente relacionado com a quantidade de tempo que passamos em frente a telas de smartphones e computadores.
 
 
Mas o futuro pode ser mais nítido daqui alguns anos
Uma equipe de oftalmologistas do Centro Médico Shaare Zedek e do Instituto de Nanotecnologia e Materiais Avançados da Universidade Bar-Ilan, em Israel, desenvolveu um colírio capaz de reparar a córneas e melhorar problemas de visão de curta e longa distância.
 
 
A substância foi testada em 10 porcos e ainda está em fase experimental. O colírio utiliza nanopartículas hipereflectivas encapsuladas de 0,58 nanômetros de diâmetro que são colocadas sobre as camadas mais superficiais da córnea, conseguindo modificar seu estado refracional (seu grau). Um nanômetro corresponde a 1 milionésimo de milímetro.
 
O oftalmologista David Smadja, que lidera a equipe da pesquisa, conseguiu mudar até 2 graus de miopia e de hipermetropia nos olhos de porcos.
 
“O interessante é que ele não notou mudança na curvatura da córnea dos olhos de porco, modo como fazemos hoje com o laser.
 
Olhos míopes tem sua curvatura aplanada e olhos hipermétropes, ao contrário, tem elevada”, explica o oftalmologista Paulo Dantas, especialista em córnea e membro do Conselho de Oftalmologia Brasileiro (COB).
 
O trabalho foi apresentado no último congresso da Sociedade Europeia de Cirurgia Refrativa em Lisboa, no ano passado, mas ainda não foi publicado em revistas científicas.
 
A previsão é que os testes clínicos em humanos sejam realizados ainda este ano. Caso sejam bem-sucedidos, a expectativa é que o colírio diminua e até elimine a necessidade de óculos.
 
 
A ideia é que o tratamento seja feito por meio de um aplicativo que poderá ser baixado em smartphones. Este aplicativo será capaz de analisar os olhos do paciente, medindo o grau de miopia ou hipermetropia, criando um padrão a laser.
 
O estudo é inédito, mas não é a primeira vez que a nanotecnologia é utilizada no ramo da oftalmologia.
Já existem estudos, inclusive no Brasil, que utilizam as nanopartículas como substitutas de antibióticos para doenças oculares. “Uma das vantagens é que não dependeria de o paciente cumprir o horário de colocar o colírio.
 
As nanopartículas seriam injetadas na superfície ocular já no hospital”, explica Dantas.
 
Fontes:
GIZMODO
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Mais uma cura em Guarapari ajuda validar tese sobre radioatividade!

Coluna Antônio Ribeiro (*)

Depois de quase três anos na Cidade Saúde sem consultar oftalmologista e perdendo o hábito de usar óculos corretivos, recebi da Dra. Elizabeth Pádua uma ótima notícia: Minha miopia diminuiu muito: de 2.75 para 0.5. Só vendo para crer!

Ao longo destes quase três anos que estou em Guarapari, fui constatando melhoras, que já relatei em colunas anteriores, todas sem nenhuma medicação ou tratamento por qualquer meio ou algo intencional que tenha feito. Aconteceram!

A primeira foi a diminuição da minha hipertensão, que teve pico na UTI de 21.5 x 12 para 13 x 8 e até 11 x 7 no verão. Apenas caminhando, respirando esta brisa medicinal que temos aqui e mudando hábito alimentar de carne para peixe.

Posteriormente percebi o desaparecimento de um fungo agressivo que perturbara meu avô e meu pai pela vida toda. Herdei o tal fungo e convivia com ele há cerca de 20 anos. Com o fato de andar de chinelos e na praia o tal fungo sumiu.

Tinha também umas peles grossas que cresciam nos joelhos e cotovelos, que também sumiram por completo, igual uma micose inguinal que me fazia só usar cuecas de algodão. Com alguns banhos de mar, elas desapareceram.

Uma caspa constante nas pálpebras e até nas sobrancelhas, me atormentaram por metade da vida. Idem para umas quase feridas no couro cabeludo, que cheguei a ter que remover com cirurgia, aqui sem tratar, sumiram.

Todas estas coisas me impressionavam. Contava e alguns diziam que era por causa do estresse, outra das minhas doenças por 15 anos de São Paulo e 30 de Curitiba. Verdade, com a vida que levo aqui nunca mais tive.

Mas nenhuma delas em separado me fazia crer em milagre ou similar. O conjunto delas me fez pensar em algo muito especial na Cidade Saúde, tanto que passei a ler e assistir tudo sobre a radioterapia aqui.

A cura da minha miopia, mensurável quantitativamente, já que levei trinta anos vendo ela crescer progressivamente, sumiu em menos de três anos, me faz refletir muito sobre os fatores determinantes.

Suponho que estes depoimentos são mais um motivo para estudar a sério os benefícios da radioatividade e principalmente divulgar isso, pois pode ajudar a muita gente.

Santo Tomé dizia: Tem que ver para crer. Venha ver em Guarapari!

(*) Especialista em Marketing pela PUC, Master Business Administration pela FGV e Administrador pela Universidade Mackenzie.